terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vinte e sete de setembro.

Todas as coisas que meus pés pensaram ser firmes,esta tudo caindo com urgência. Rasgo aquela sensação de segurança,e o vazio me inquieta. Alguns dizem para eu ir sem medo,outros me estendem a mão,e me dão força.
Mas a doçura em meu ouvido me maltrata,é terrível. Não há parte sã na minha carne. E você o Senhor mais fiel do que o sol que me acorda todas as manhãs. A neblina pode molhar a minha janela. Mas a tua mão nunca fugira de mim. Eu pensava que me conhecia,mas a nossa desilusão é como nós crescemos.Alguns dizem que as coisas mudam, nada permanece o mesmo. Em um mundo de incoerência,quando tudo é uma mentira. O que pode causar no meu coração para que eu possa crer infinitamente mais?

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