A cada dia que passa eu sei que algo me move,me retrai pra perto. Talvez seja um perto lonje,e que o frio não me aqueça dessa vez,pra eu não me perder pelos costumes. Que minha fala não seja tão vagarosa,mas que possa ser mais convicta. Onde eu me escondo,me diz? Alguem me diz por favor,porque eu desejo agora sair dessa dimensão terrena,e e ir a um encontro mágico.
A causa invade a dor no peito, e não quer mais parar. Não quer mais querer,que há tempos não existe mais. A confusão me cerca,eu já sei o que acontece, mas eu peço uma pausa. A certa pausa não quer parar. Eu preferia dizer no meu estado normal que não retornaria a este lugar,mas acontece que não consigo ter o domínio sobre as letras. Eu preciso dizer algo,nem que seja em vão. Eu não me prendi ao dizer. Poxa,pare por aqui agora! Essas noites de tormento insistem em vagar sobre o meu coração. Eu pretendo escutar,sim. No silêncio é bem mais claro,porém o silêncio doi mais do que mil verdades. Eu fico aqui,quetinha mais uma vez. Sem saber o motivo,nem o porque. De não querer. Ou é de tanto? E desse encanto,que não e reste mais nada.
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